Condenado à morte revela pavor de agulhas e pede outro método de execução, nos EUA
Alan Eugene Miller matou dois homens ao abrir fogo no local de trabalho
Um condenado por assassinato que está no corredor da morte está implorando às autoridades que usem um novo método de execução ainda não testado. O motivo: ele tem pavor de agulhas. Alan Eugene Miller foi condenado à morte depois de matar brutalmente dois homens ao abrir fogo no local de trabalho, a Ferguson Enterprises, em Pelham (Nova York, EUA), em 1999.
Em 5 de agosto, um funcionário descobriu os corpos de Lee Holdbrooks e Scott Yancy, que foram encontrados mortos dentro de um prédio. Alan Eugene, então, dirigiu para seu antigo local de trabalho, Post Airgas, e fez a terceira vítima, o funcionário Terry Jarvis, também morto a tiros, de acordo com os promotores.
Após a sua condenação, Alan Eugene pediu execução por hipóxia de nitrogênio em vez de injeção letal por causa de seu pavor de ser picado.
No entanto, o condenado alega que os agentes penitenciários perderam sua papelada que detalhava a solicitação do método alternativo, relata a NPR. A hipóxia de nitrogênio se destina a causar a morte usando nitrogênio em vez de oxigênio.
O método foi aprovado pelo Alabama e outros dois estados para execuções em 2018. No entanto, ainda não foi testado.
A execução de Alan Eugene está marcada para o dia 22.
Condenado à pena de morte troca cadeira elétrica por fuzilamento nos EUA
O prisioneiro Richard Bernard Moore, 57, condenado à pena de morte na Carolina do Sul (EUA), optou por ser executado pelo pelotão de fuzilamento em vez da cadeira elétrica. Ele é apenas o quarto norte-americano a escolher esse método desde 1976, quando a Suprema Corte Americana restabeleceu a pena de morte no país. Leia na íntegra!
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