óbito

Egito planeja exibir na TV execução de universitário que matou colega de turma; entenda

Mohamed Adel matou Naira Ashraf depois que ela o recusou o seu pedido de casamento

(Foto: Reprodução Extra)

A Justiça do Egito planeja exibir ao vivo em TV a execução de um estudante que matou a facadas uma colega de turma que o rejeitara. Mohamed Adel, de 21 anos, matou Naira Ashraf depois que ela o recusou o seu pedido de casamento, nos arredores da universidade onde eles estudavam.

O desembargador disse que o crime, que chocou a nação, justifica não só a pena de morte, mas também a transmissão ao vivo – algo que não é feito no país desde 1998.

O egípcio foi condenado à morte em 6 de julho. O ataque a Naira, que era cristã, foi registrado por câmera de segurança da Universidade de Mansoura, de acordo com o “Daily Star“.

Nas imagens, Mohamed foi visto dando um soco na cabeça de Naira enquanto ela descia de um ônibus. Após ela cair, o agressor deu vários golpes com faca no pescoço da vítima.

Mohamed Adel matou Naira Ashraf após ela recusar pedido de casamento. Egito planeja exibir na TV execução de jovem que matou colega de turma
Naira Ashraf (Foto: Reprodução Redes Sociais)

Mohamed Adel foi dominado por transeuntes, enquanto Naira Ashraf morreu no local.

O Parlamento egípcio recebeu um pedido do tribunal para que a execução seja transmitida em TV pública ao vivo para todo o país. Acredita-se que, ao fazê-lo, o tribunal espera impedir que assassinatos semelhantes ocorram.

“A transmissão, mesmo que apenas parte do início do processo, poderia atingir o objetivo de dissuasão, que não foi alcançado com a transmissão da sentença propriamente dita”, disse em nota o tribunal de Mansoura.

A pena de morte está em vigor em 55 países.

+ Salva-vidas riram de alerta dado por turistas minutos antes de tubarão matar mulher no Egito; vídeo

LEIA TAMBÉM:

+ Conheça o lado sombrio de cada signo do zodíaco

+ Cesar Menotti faz piada com saia curta de Maraisa e cantora responde

+ Pastor é assaltado durante culto e ladrões levam R$ 5 milhões; VÍDEO