Mãe é acusada de tentar transformar o filho de 3 anos gay

O pequeno Jameson, de três anos, sempre se sentiu atraído pelos vestidos e sapatos de suas irmãs quando iria se vestir. A mãe, Danielle Carver Folkner, de 34 anos, do Tennessee, nos Estados Unidos, permite que o menino use essas peças, mas precisa lidar com as críticas de pessoas que a acusam de “tentar tornar o filho gay”.

Vivendo em um família majoritariamente feminina, Jameson, um menino de três anos, sempre se sentiu atraído por vestidos e sapatos das irmãs quando ia se vestir. A mãe dele, Danielle, 34 anos, permite que ele use as peças, mas teve que aprender a lidar com críticas de pessoas que a acusam de “tentar tornar o filho gay”.

Danielle passou a receber críticas quando o menino usou vestido em público pela primeira vez. Mesmo com a reação adversa das pessoas, ela continuou comprando roupas consideradas de meninas para que ele pudesse usar. “Ele tem duas irmãs mais velhas que são muito femininas e ele gosta de fazer o que elas fazem”, diz à Caters News Agency.

“Um dia, Jameson estava usando um vestido roxo e me disseram que permitir ele usar um vestido é o que há de errado com o mundo”, continua, segundo informações do Daily Mail. “Outra pessoa me perguntou se eu estava tentando torná-lo gay deixando-o usar roupas de meninas”, completa.

A mãe diz que terá que enfrentar muitas batalhas na vida com seus filhos. “Ele usando um vestido de princesa não é problema. Sempre acreditei em deixar as crianças terem liberdade criativa e autoexpressão”, completa.

Apesar de preferir as roupas femininas, Danielle diz que o filho gosta de mudar no dia a dia. “Eu o visto como ele preferir. Alguns dias ele usa camisa de princesa e sapatos cor de rosa, outros dias são blusas de caminhões e botas de caubói”, completa.

A mãe conta que ele vai comemorar o Halloween vestido de Betty, do filme Toy Story 4. “Antes, tudo era do Buzz Lightyear e do Woody, mas depois de ver o último filme da franquia, ele desenvolveu esse fascínio por Betty”, conta. “O rosto dele se iluminou quando encontramos a fantasia”, finaliza.