EXPLORAÇÃO SEXUAL

Mãe e filho são presos por administrar bordel que pagava prostitutas de acordo com o número de camisinhas usadas

Suspeitos ofereciam aos clientes programas de 15 minutos e até sexo com menores de idade

Uma mulher e o seu filho foram presos acusados de administrar um bordel como se fosse uma empresa familiar em Lake Worth Beach, no sul da Flórida (EUA). Glin Yan Zuniga Latin, de 28 anos, e a sua mãe, Amparo Latin Barillas, de 52, ofereciam aos clientes programas de 15 minutos e até sexo com menores de idade. As profissionais e as adolescentes exploradas eram pagas de acordo com o número de camisinhas usadas que elas apresentavam ao fim do trabalho.

Policiais se desfaçaram de clientes e comprovaram diversas irregularidades. No quadro de garotas de programa havia jovens de 15 anos. A operação foi realizada em 6 de janeiro, mas só nesta semana os detalhes foram divulgados. O bordel funcionava ilegalmente num apartamento em área residencial.

Uma vez dentro do bordel, os clientes pagavam US$ 50 (cerca de R$ 260) ao porteiro e recebiam um cartão. As profissionais do sexo saíam dos quartos e o cliente escolhia a que ele queria. Uma vez na sala, entregavam o cartão à mulher, praticavam atos sexuais e depois iam embora. Os encontros não podiam passar de 15 minutos, de acordo com reportagem de afiliada da rede CBS.

Ao fim do expediente, as prostitutas recolhiam as camisinhas usadas pelos clientes e as apresentavam para Glin e Amparo, que faziam o pagamento diário.

Cada “funcionária” tinha relações sexuais, em média, com dez clientes por dia.