Mulher diz que filho nasceu com síndrome rara por ela ter comido gato quando estava grávida

Uma mulher atribuiu ao fato de ter comido carne de gato durante a gravidez o fato de o filho nascer com uma síndrome rara — hipertricose, também conhecida como síndrome do lobisomem. A condição faz com que o menino tenha excesso de pelos por todo o corpo, especialmente no rosto. Alma Gamongan, moradora de Apayao (Filipinas), disse que acredita ter sido acometida por um feitiço enquanto estava grávida.

Para Alma, seu filho Jaren “pagou o preço” pelo fato de ela ter “comido o que não devia”. Durante a gravidez, a mulher teve um desejo por gato selvagem, um prato regional encontrado em sua remota área montanhosa, e por isso procurou um gato preto pela aldeia para refogar com ervas e depois comê-lo.

Gamongan se arrependeu da refeição quando Jaren nasceu. Os moradores da região concordaram que a condição do garoto se devia à maldição. Médicos, obviamente, têm outra explicação.

Alma tem três filhos, mas nenhum irmão de Jaren têm essa doença. “Eu me preocupo muito com ele quando chega a hora de ele ir para a escola. Ele pode sofrer bullying por ser diferente”, desabafou a mãe ao site “Daily Star“.

Um médico dermatologista recomendou tratamento com laser, mas a família não tem dinheiro para pagar pelos procedimentos. Seriam necessárias várias sessões, e cada uma delas custaria o equivalente a cerca de R$ 225.

Mulher que vivia deitada por síndrome rara anda pela 1ª vez após cirurgia

Uma mulher de 34 anos, que vivia deitada por conta de uma doença rara, caminhou pela primeira vez após cirurgia pioneira na Espanha.

Melanie Hartshorn é portadora da síndrome de Ehlers-Danlos, também conhecida como “síndrome do homem elástico”. A condição afeta o tecido conjuntivo, resultando no deslocamento das articulações e causando potencialmente a ruptura de vasos sanguíneos. continue lendo…

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