SOCIAL

A prioridade do 2º mandato será combate à pobreza, diz secretário-geral de Caiado

Adriano Rocha Lima é coordenador do GEPI 2023, cujo objetivo é elaborar plano executivo com as principais metas do próximo mandato

O segundo mandato do governo Ronaldo Caiado (UB) terá o foco em diminuir as desigualdades sociais em Goiás. O apontamento é do secretário-geral da Governadoria, Adriano da Rocha Lima, em entrevista coletiva realizada na manhã desta terça-feira (6), no Palácio Pedro Ludovico, em Goiânia.

Adriano da Rocha Lima é coordenador do Grupo Especial de Planejamento e Inovação (GEPI 2023), cujo objetivo é elaborar plano executivo com as principais metas do primeiro ano do segundo mandato do governador Ronaldo Caiado (UB). Trata-se de algo semelhante a uma equipe de transição.

O secretário aponta que o trabalho do grupo é de justamente definir as prioridades secundárias a serem colocadas em prática na segunda gestão de Caiado. No entanto, a atenção principal do governo será destinada à área social, com atuação na diminuição da extrema pobreza no estado e desigualdades sociais.

“Agora que temos um Estado estabilizado, com equilíbrio fiscal, temos como avançar muito mais nas políticas públicas, com foco na Educação, Social e Saúde. Obviamente sem deixar as outras áreas de lado, como infraestrutura, meio ambiente, saneamento. Tudo vai continuar crescendo de forma acelerada”, aponta.

Adriano da Rocha Lima diz que Caiado está “obstinado” no segundo mandato a tratar da questão social, enfrentar a pobreza e redução das desigualdades.

ICMS

A “taxa do agro”, aprovada sob protestos em novembro na Assembleia Legislativa, foi mencionada como uma medida implementada para justamente garantir investimentos em infraestrutura frente à queda na arrecadação do ICMS, advindo da redução da alíquota sob combustíveis do governo federal.

“Justamente para garantir que os investimentos em infraestrutura, de estradas, utilizadas pelo setor agropecuário, consigam ser mantidos com a queda da arrecadação. Obviamente o que temos que fazer é garantir uma máquina eficiente e, ao mesmo tempo, com prioridade para que dentro dos recursos disponíveis possamos atender à população”, explica.