COLUNA DO JOÃO BOSCO BITTENCOURT

Adriana Accorsi defende atuação direta de Goiânia na segurança pública

Pré-candidata a prefeita de Goiânia propõe parceria entre forças de segurança, videomonitoramento e soluções de inteligência

Adriana: a prefeitura pode atuar na segurança pública (foto divulgação)

Em resposta a uma pergunta popular sobre as medidas para que Goiânia se torne cada vez mais segura para os cidadãos e cidadãs, a pré-candidata a prefeita Adriana Accorsi diz que o tema é um dos favoritos e defende que todas as políticas públicas colaboram para a prevenção à violência e à criminalidade.  “Mas a cidade também pode atuar diretamente na segurança pública”, destaca.

A pré-candidata, que diz  ter um olhar voltado para o social e cuidado com as pessoas, também é delegada de polícia e defende uma proposta para Goiânia que envolva aspectos indiretos como a iluminação pública de qualidade, cultura para o Centro e regiões, além de acabar com os matagais e locais abandonados, que servem para a prática de crimes. Políticas de prevenção à criminalidade para a juventude, e de prevenção à violência contra as mulheres também fazem parte do projeto de segurança municipal da pré-candidata.

A proposta de ação direta de Accorsi inclui soluções tecnológicas e de inteligência, como o videomonitoramento, que serão usadas para a segurança pública, no trânsito e na prevenção de crimes ambientais.

Visa ainda uma parceria da Guarda Civil Metropolitana com as Polícias Civil e Militar e inclui a segurança comunitária nos bairros, em contato direto com os conselhos de segurança comunitária, escola, conselho tutelar da região, comerciantes e população; a ressocialização dos jovens infratores com políticas de acolhimento, ensino profissionalizante, apoio às  famílias desses jovens, entre outras.

“Vamos provar que essa parceria é perfeitamente possível em Goiânia”, diz.

Segundo Adriana Accorsi, a Guarda tem um caráter civil e comunitário de força de segurança de proximidade com o cidadão. Aquela que conversa com o estudante, com o comerciante, vai na escola, fica no parque, na praça.

“Essa é considerada hoje a forma mais moderna e humanizada de segurança pública. Foi o modelo responsável pela diminuição de índices de violência em países como a Colômbia, Japão e de cidades em todo o Brasil”, observa.