COLUNA DO JOÃO BOSCO BITTENCOURT

Adriana Accorsi garante acolhida humana, técnica e coerente à população em situação de rua de Goiânia

Tema é uma parte prioritária do plano de governo para o município

Adriana: “Nós vamos resolver essa situação em Goiânia” (foto divulgação)

Preocupada com  o aumento das pessoas em situação de rua em Goiânia, a candidata a prefeita Adriana Accorsi disse que esse assunto é uma parte prioritária do plano de governo para o município.

“Já são 2,5 mil pessoas de acordo com dados do Ministério Público de Goiás”, declarou durante sabatina de rádio. “Assim como essas pessoas estão esquecidas pelo poder público, esse assunto geralmente é invisível”, comenta.

Ela defende uma gestão para Goiânia que contemple o desenvolvimento da cidade com industrialização,  que apoie os pólos de desenvolvimento, como a 44, e a criação de uma indústria limpa, moderna, de tecnologia, para gerar emprego e renda na cidade. Mas que também seja focada na política de inclusão e de moradia, popular, inclusive no Centro da cidade.

“Nós vamos resolver essa situação em Goiânia, das pessoas na rua, de forma humanizada, técnica e coerente”, disse Adriana, que foi uma das deputadas que ajudou a aprovar lei da política nacional de acolhimento às pessoas de situação de rua. Um projeto humano, inteligente, prático e de fácil execução, que chama a atenção para a responsabilidade da sociedade para atuar no acolhimento dessas pessoas, segundo ela.

“Tem recurso federal para o município que quiser aderir e nós vamos fazer isso aqui em Goiânia, como meu pai fez com os mutirões da acolhida, quando ele foi secretário de Assistência Social”, descreveu, citando a experiência de Darci Accorsi.

“Precisamos saber de cada um. Nós temos pessoas que estão nas ruas porque perderam sua casa, porque têm com transtornos mentais. Temos pessoas viciadas em entorpecentes, doentes. Vamos cuidar de cada uma do jeito que ela precisa”, propõe.

Adriana vai criar casas de acolhimento, oferecer tratamento, tanto para a dependência química como para os transtornos mentais, mas também um programa de qualificação profissionalizante, com vagas de emprego e busca das famílias para reatar os laços familiares dessas pessoas.