Marketing
Anotações sobre marketing da campanha em Goiânia
O marketing serve, nesse momento, para explicar definições tomadas recentemente. Os candidatos se esforçam para chegar mais perto do eleitor.
Muito das mensagens da campanha vai ficar para a semana que vem, quando começa a propagando no rádio e na TV. Por enquanto, os candidatos em Goiânia vão desenhando as primeiras respostas ao eleitor.
- Íris Rezende já saiu a campo para dizer que errou ao deixar Paulo Garcia (despreparado, segundo Íris) para ser prefeito. Diz que não vai repetir a dose. Assim, se eleito, não termos Major Araújo, sua Bolsa Arma e seu Ônibus Rosa na sequência. Ainda a explicar a renúncia renunciada.
- Delegado Waldir inventou de fazer campanha de terno e gravata e com pistola na cintura. Alega que é a imagem do delegado, conhecida pelo seu eleitor. A pistola, principalmente, afasta o eleitor em um momento de insegurança. A pistola parece estar guardada.
- Vanderlan Cardoso passou a gostar da campanha casada com os candidatos a vereador. Não por acaso, tem quase 300 caçadores de voto como aliados. Timidamente, começa a explicar a aliança com o Governo do Estado. Guardando argumentos para o rádio e a TV, quando terá espaço maior, coisa inédita na sua trajetória.
- Adriana Accorsi escondeu o vermelho e o PT para tentar fugir da má avliação do partido. Está indo a campo, esquecendo inclusive o prefeito Paulo Garcia, mal avaliado. Delegada, parece deixar de lado também o tema segurança. Está mais para médica do que para delegada, pelo branco excessivo usado na campanha.
- Francisco Júnior é o retrato da solidão. Falando sozinho em nome de uma base aliada que não existe, adotou o slogan “Resolvo”. Quer dizer que não precisa de ninguém. Até porque tem poucos do seu lado.
E, assim, a campanha começa.