CARAVANAS

Ao menos 350 pessoas de Goiânia devem ir à manifestação de 7 de setembro em Brasília

Os ônibus devem sair do Estádio Serra Dourada, por volta das 5h da manhã, com retorno previsto para às 18h

Ao menos 350 pessoas de Goiânia devem ir à manifestação de 7 de setembro, em Brasília. Direita Conservadora organiza caravanas. (Foto: Jucimar de Sousa/Mais Goiás)

Ao menos 350 pessoas de Goiânia devem ir à manifestação de 7 de setembro, em Brasília. Os movimentos Frente Conservadora de Goiás e Direita Goiás organizam caravanas para os atos pró-Bolsonaro previstos para a próxima semana. Até agora, sete ônibus já estão confirmados. Organizadores trabalham para levar 10 veículos com 50 passageiros cada.

Em entrevista ao Mais Goiás, João Paulo Cavalcante, membro dos mencionados movimentos e um dos organizadores das caravanas, disse que a viagem é uma espécie de bate-volta. Os ônibus devem sair do Estádio Serra Dourada, por volta das 5h da manhã, com retorno previsto para às 18h. Segundo ele, os custos do aluguel dos veículos estão sendo divididos entre os passageiros. O valor cobrado por pessoa é de R$ 40.

De acordo com João Paulo, outras caravanas organizadas pela Frente Conservadora também devem sair de Rio Verde (2 ônibus), Rialma (1) e Anápolis (5). O movimento também espera fechar um veículo para a cidade de Itumbiara.

Quais são os motivos da manifestação de 7 de setembro em Brasília?

Ainda conforme João Paulo, a manifestação visa evidenciar o “grito por liberdade” pelo qual a Direita Conservadora clama. “É uma data histórica, que representa a independência. O nosso grito por liberdade vai pautar o movimento”, disse.

Ele alega que a liberdade tem sido tirada dos movimentos de direita, com decisões autoritárias do Supremo Tribunal Federal (STF).

“A direita tem sido perseguida. Isso é um fato. Deputados e presidentes de partidos foram presos por se manifestarem. O direito de liberdade de expressão é constitucional. Podemos criticar qualquer órgão sem represálias. Essa é uma pauta não só da direita. A censura da liberdade afeta diretamente a democracia”, comentou.

João Paulo disse, ainda, que os atos têm o objetivo de receber o presidente Jair Bolsonaro e mostrar que o povo está com ele.