Bolsonaro diz que ‘sanha ditatorial’ não chegará ao País e que tem apoio de Deus
Chefe do Planalto sobrevoou o local e depois andou em carro aberto até a concentração, na Esplanada dos Ministérios
O presidente da República, Jair Bolsonaro, atribuiu para si um apoio divino e popular para evitar o que chamou de “sanha ditatorial” no Brasil. A declaração foi dada durante deslocamento para a manifestação do 7 de setembro, em Brasília.
O chefe do Planalto sobrevoou o local e depois andou em carro aberto até a concentração, na Esplanada dos Ministérios.
Em transmissão ao vivo nas redes sociais, Bolsonaro lembrou do juramento que fez nas Forças Armadas para dar a vida pela pátria “O juramento continua em pé e tenho certeza que cada um de vocês tudo fará para que sua liberdade seja garantida”, disse.
O presidente afirmou que alguns países da América Latina “relaxaram” ao achar que a “sanha ditatorial” nunca chegaria aos seus territórios. “Não vai chegar aqui. Temos Deus ao nosso lado e o povo também”, declarou.
Durante o trajeto, Bolsonaro acenou para apoiadores. Para um grupo, chegou a gritar “Bora, p…”.
O mandatário prometeu fazer um discurso de “alguns minutos” no ato. “Não podemos brincar com nossa liberdade.”