PARIDADE

Bruno Peixoto e Daniel Vilela articulam aprovação de projeto que beneficia policiais civis

Servidores viam risco de perder a paridade de suas aposentadorias no futuro

Agentes policiais, auxiliares policiais, comissários de polícia e escreventes policiais inativos que pertenciam aos cargos do Grupo Ocupacional de Identificação e corriam risco de perder a paridade de aposentadoria após cumprirem com o tempo necessário na corporação tiveram o direito assegurado após um projeto de autoria do presidente da Assembleia Legislativa do Estado de Goiás (Alego), Bruno Peixoto ser aprovado nesta terça-feira (29/08).

“Faço questão de ressaltar que este projeto foi um pedido do meu amigo, vice-governador Daniel Vilela”, destacou o deputado estadual. O presidente do MDB em Goiás atendeu demandas de entidades representativas da categoria como o Sindicatos dos Policiais Civis do Estado de Goiás (Sinpol), a União dos Policiais Civis do Estado de Goiás (Ugopoci) e a Associação dos Profissionais em Papiloscopia do Estado de Goiás.

“De acordo com a legislação até então vigente, os benefícios de paridade na aposentadoria poderiam ser extintos. São servidores que pertenciam a um quadro transitório da Polícia Civil. Quando o último destes profissionais se aposentar, eles poderiam perder a paridade”, explica Renato Rick, presidente do Sinpol. 

“Essa situação promoveu apreensão nos colegas que pertenciam a esse grupo. São cerca de 800 policiais que estavam nessa condição. A maioria já estavam aposentados e os últimos estão prestes a se aposentar, o que deixaria a carreiras sem nenhuma referência na ativa. Se uma hora a categoria tivesse algum ganho ou benefício, esse grupo não teria nenhuma referência para a paridade”, destacou.