Bruno Peixoto pode deixar MDB se partido se alinhar à oposição
Em uma eventual “escolha de Sofia”, Bruno Peixoto, deputado estadual pelo MDB e líder do…
Em uma eventual “escolha de Sofia”, Bruno Peixoto, deputado estadual pelo MDB e líder do governo Caiado (DEM), pode optar por deixar seu partido e ficar com o governador. O Mais Goiás conversou com o parlamentar para saber sobre sua situação no partido, após ele dizer em uma live de Caiado, na quarta-feira (10), que, “por enquanto”, ainda é do MDB. Ao portal, ele justificou que a sigla tem se alinhado à oposição, enquanto ele tem estado cada vez mais próximo do governador.
Vale lembrar que a frase foi dita após ele ser apresentado. “Vamos conversar com Bruno Peixoto, do MDB”, disse o apresentador, que foi rebatido: “Por enquanto do MDB.” Segundo Bruno, fica evidente que, se o MDB continuar na oposição, não lhe restará outro caminho, a não ser deixar o partido – provavelmente indo para o DEM. “Mas temos que aguardar as eleições municipais.”
Destaca-se, ainda, que não haverá janela partidária para deputados até 2022. Com isso, ele só deixaria o partido por acordo ou expulsão. Bruno afirma que não existe conversa sobre deixar a sigla. Perguntado se é próximo do presidente estadual, Daniel Vilela, ele diz que não.
Eleições
Bruno Peixoto aproveitou para esclarecer, também, que não tem ligação com Maguito Vilela, mais indicado como substituto de Iris. Sobre a possibilidade de Iris não ir para a disputa, possibilidade ele declara tendência a apoiar o candidato de Ronaldo Caiado – que só deve abrir mão de lançar um nome em função do atual prefeito de Goiânia. Nesse caso, o mais cotado para ser lançado pelo DEM na capital é o deputado federal Zacharias Calil, apesar do mesmo dizer que não tem interesse.
O deputado estadual, porém, acredita na candidatura de Iris Rezende à prefeitura de Goiânia. “Eu acredito que Iris será candidato, com grande possibilidade do DEM indicar o vice. Ele não sendo, minha tendência é de apoiar o candidato indicado pelo governador Ronaldo Caiado (DEM).”
Daniel Vilela foi procurado, mas não atendeu às ligações do portal.