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Bruno Peixoto tem votos de 32 dos 41 deputados para presidência da Assembleia

Informação foi confirmada pelo deputado Cairo Salim, que desistiu de disputar a presidência para compor com o colega

Bruno Peixoto tem votos de 32 dos 41 deputados para presidência da Assembleia (Foto: Denise Xavier - Alego)

O deputado estadual Bruno Peixoto (União Brasil) já teria o voto de 32 dos 41 parlamentares para ser o presidente da Assembleia Legislativa de Goiás (Alego), a partir de fevereiro do ano que vem. Conforme noticiado pela imprensa, ele recebeu a confirmação de 18 dos 19 reeleitos – exceto Virmondes Cruvinel (União Brasil) -, que também busca o comando, e de 14 novatos – ele almoçou com 11 deles esta semana.

Os reeleitos que já teriam declarado apoio a Bruno Peixoto são: Alessandro Moreira (Progressistas), Amauri Ribeiro (União Brasil), Amilton Filho (MDB), Antônio Gomide (PT), Cairo Salim (PSD), Charles Bento (MDB), Coronel Adailton (PRTB), Delegado Eduardo Prado (PL), Karlos Cabral (PSB), Lucas Calil (MDB), Major Araújo (PL), Gustavo Sebba (PSDB), Henrique César (PSC), Julio Pina (PRTB), Paulo Cezar Martins (PL), Talles Barreto (União Brasil), Wagner Neto (PRTB) e Wilde Cambão (PSD).

Os novatos: Anderson Teodoro (Avante), André do Premium (Avante), Bia de Lima (PT), Clécio Alves (Republicanos), Cristiano Galindo (Solidariedade), Fred Rodrigues (Democracia Cristã), Gugu Nader (Agir), Issy Quinan (MDB), Mauro Rubem (PT), Quirino (Republicanos), Rosângela Rezende (Agir), Veter Martins (Patriota) e Zeli (PRTB).

Os que ainda não se manifestaram: George Morais (PDT), Jamil Calife (Progressistas), José Machado (PSDB), Lineu Olimpio (MDB), Lucas do Vale (MDB) e Vivian Naves (Progressistas).
Lincoln Tejota (União Brasil), Renato de Castro (União Brasil) e Virmondes Cruvinel são cotados na disputa. Vale citar, Wilde Cambão e Cairo Salim também tiveram os nomes ventilados nos bastidores.

As informações foram levantadas pelo Diário de Goiás e confirmadas pelo Mais Goiás junto ao deputado Cairo Salim. Ele também explicou que desistiu disputar a presidência para compor com Bruno. O deputado deve assumir a vice-presidência corregedora, cargo recém-criado que analisa pedidos de quebra de decoro parlamentar.