ELEIÇÕES NA OAB

Bruno Pena projeta “oposição vigilante” de olho em 2027

Derrotado nas eleições para a presidência da Ordem dos Advogados do Brasil – Secção Goiás…

Derrotado nas eleições para a presidência da Ordem dos Advogados do Brasil – Secção Goiás (OAB), o advogado eleitoralista Bruno Pena projeta para os próximos três anos, uma firme atuação na oposição da atual gestão que continuará sendo conduzida por Rafael Lara Martins, reeleito com 80% dos votos válidos e vai trabalhar para pavimentar seu nome para a próximo pleito, em 2027. 

Pena vê nos 13,75% votos que recebeu no pleito uma vitória. “Eu me sinto um vitorioso. Primeiro pelas pessoas que conseguimos reunir em torno dessa campanha. Em pouco mais de 30 dias, obtivemos quase 3 mil votos e ficamos em segundo lugar, enfrentando um sistema eleitoral desproporcional e injusto, além do apoio massivo ao atual presidente por parte do Governo do Estado, da Assembleia Legislativa, do Tribunal de Justiça e de grandes escritórios”, afirmou ao Mais Goiás durante entrevista após o resultado eleitoral ser promulgado.

Pena ficou em segundo lugar com 13,7% dos votos, à frente do advogado criminalista Pedro Miranda que terminou com 5,93%. Ambos viram Rafael Lara ser reeleito com 80,31% em expressiva votação. Bruno destacou ter mandado mensagem para o candidato vitorioso assim que o resultado foi promulgado. “Eu desejo sorte ao presidente eleito, parabenizo ele pela sua vitória, mas lhe digo que estaremos vigilantes e que nos veremos em 2027”, destacou. 

Pena destacou que o trabalho de seu grupo começa imediatamente e já mira a eleição de 2027. “Se conseguimos o que conseguimos em 30 dias, imagina o que podemos construir em três anos. Desejo sorte ao presidente eleito, mas estaremos vigilantes. Nos veremos em 2027”, declarou.

Embora tenha colocado seu nome à disposição para liderar a oposição, Pena ressaltou que a decisão sobre uma nova candidatura dependerá do consenso entre seus apoiadores. “Eu não fujo da luta. Estarei nas trincheiras da oposição, seja como candidato a presidente ou a qualquer outro cargo.”