REAÇÃO

Caiado, Lula, Bolsonaro e outros políticos brasileiros comentam atentado contra Trump

Ex-presidente dos EUA foi baleado de raspão na orelha direita

O governador Ronaldo Caiado (União Brasil) disse nas redes sociais que o atentado ao ex-presidente Donald Trump “é algo que nos preocupa e que tem de ser condenado com veemência”. Para o goiano, “o medo e a violência não podem pautar uma eleição”.

Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT) também publicou nas redes sociais mensagens contra a violência sofrida pelo ex-presidente dos EUA. Para o petista, o ocorrido foi “inaceitável”. “O atentado contra o ex-presidente Donald Trump deve ser repudiado veementemente por todos os defensores da democracia e do diálogo na política. O que vimos hoje é inaceitável”, escreveu no X (antigo Twitter).

Já Bolsonaro ressaltou “solidariedade ao maior líder mundial do momento” e a expectativa pela “pronta recuperação”.

Governadores e pré-candidatos

Caiado, contudo, não foi o único pré-candidato à presidência da direita a prestar solidariedade. O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos-SP), também se manifestou. “Minha solidariedade a Donald Trump. Desejo pronta recuperação e que esteja de volta em breve às ruas para dar seguimento a sua campanha”, escreveu no X.

Romeu Zema (Novo), governador de Minas Gerais, publicou que “qualquer atentado contra a vida é inadmissível. Na democracia, as divergências devem ser tratadas com diálogo, sem extremismo e sem violência”. Da mesma forma, o gestor do Paraná, Ratinho Júnior (PSD), repudiou “toda e qualquer forma de violência. A democracia pressupõe disputa, mas dentro do rigor da lei e de maneira pacífica”.

Os quatro gestores estaduais buscam o apoio do ex-presidente Jair Bolsonaro para disputar o páreo de 2026 contra Lula.

Caso

O candidato à Casa Branca foi atingido de raspão na orelha direita durante um comício no sábado (13), no estado da Pensilvânia, nos Estados Unidos. O atirador foi identificado como Thomas Matthew Crooks, um jovem de 20 anos da cidade de Bethel Park, na Pensilvânia.

Além de Trump, outros três homens foram atingidos, sendo que um morreu e dois estão em estado grave. Suspeito, Crooks foi morto pelo Serviço Secreto dos EUA.