Câmara de Goiânia exige vacinação de servidores para retorno a regime presencial
A Câmara de Goiânia exige vacinação de servidores para retorno a regime presencial. A demanda,…
A Câmara de Goiânia exige vacinação de servidores para retorno a regime presencial. A demanda, publicada em portaria, é condicionada à apresentação de comprovante de vacina contra Covid-19, o qual deve ser anexado à folha de frequência.
O documento foi publicado no Diário Oficial do Município desta quarta-feira (1).
A portaria ainda estabelece que servidores que se recusarem a tomar a vacina contra Covid-19 devem apresentar exame autorizado pela Agência de Vigilância Sanitária (Anvisa) realizado de 15 em 15 dias.
Documento deve ser entregue ao Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho (SESMT) em até 72 horas depois do resultado do exame.
O laudo será submetido à análise e aprovação dos profissionais do Consultório Médico, como condição para liberação para o trabalho.
Do mesmo modo, a Câmara Municipal irá cobrar o comprovante de vacina ou exame para detecção do coronavírus para realização de exame admissional.
Quem deve retornar ao regime presencial na Câmara de Goiânia?
A portaria que exige vacinação dos servidores determina que integrantes do grupo de risco que, pelo calendário vacinal, já deveriam ter recebido a segunda dose, devem retornar ao trabalho presencial no prazo de 21 dias após a segunda dose.
Eles então devem apresentar cópia do comprovante de vacinação à Diretoria de Recursos Humanos.
Já as gestantes deverão permanecer em trabalho domiciliar, quando possível. Enquanto casos omissos ou excepcionais serão avaliados pelo SEMST.
Passaporte da Vacina em Goiânia
A Câmara Municipal debate a criação de um “passaporte da vacina” para entrada de público em eventos públicos e privados na capital. Proposta do vereador Marlon Teixeira (Cidadania) chegou a ser vaiada por pessoas que não faziam uso de máscara na galeria da casa legislativa.
Representantes de bares e restaurantes também criticaram a proposta. Segundo eles, a medida é “ineficaz no combate à pandemia” cria uma “diferenciação entre os cidadãos” que já se vacinaram e os que ainda não puderam