CRÍTICA

CPI foi palanque político para esquerda desgastar presidente, diz Luiz do Carmo

O senador goiano Luiz do Carmo (MDB) avaliou que a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI)…

O senador goiano Luiz do Carmo (MDB) avaliou que a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Covid-19, no Senado, serviu somente como palanque para a esquerda desgastar Bolsonaro (sem partido). Vale lembrar, o relatório final teve aprovação nesta semana e incluiu o presidente, os filhos e aliados nas denúncias.

“A CPI da Covid foi meramente conduzida para servir de palanque político para a esquerda e desgastar a imagem do Presidente, visando as eleições do ano que vem”, declarou.

Senador vitalício

Luiz do Carmo também comentou sobre as especulações sobre aliados de Bolsonaro articularem um cargo de senador vitalício para que o presidente fosse blindado, caso perdesse as eleições de 2022. “Converso frequentemente com o presidente e em momento nenhum falou desse tema”, garante o senador.

“Até aqui, essa informação é trazida por um meio de comunicação, sem apresentar nada concreto quanto à veracidade. Portanto, seguirei a mesma linha que tenho adotado durante o meu mandato e não comentarei sobre assuntos que não estão fundamentados em fatos”, disse.

O emedebista afirmou, ainda, que o Brasil não pode mais perder tempo com tantas situações que desviam o foco, que é trabalhar para sair da pandemia forte o suficiente para não deixar nenhum brasileiro sem assistência.

Aprovação do relatório da CPI da Covid

O colegiado aprovou o relatório final da CPI da Covid-19 de Renan Calheiros, com 80 pedidos de punição. Os senadores acataram o documento por  7 votos a 4 na noite de terça-feira (26).

Os alvos são 78 pessoas e duas empresas. Entre as autoridades acusadas estão o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) e os filhos Flávio, Carlos e Eduardo Bolsonaro.