Daniel Vilela diz que equipe de transição não trata de secretariado de Maguito
“O principal trabalho desta comissão é garantir ao prefeito eleito a maior facilidade possível para iniciar seu trabalho”
Filho do prefeito eleito de Goiânia Maguito Vilela (MDB), o presidente do MDB Goiás Daniel Vilela disse que a equipe de transição não discutirá nomes de secretários e nem reforma administrativa. “O principal trabalho desta comissão é garantir ao prefeito eleito a maior facilidade possível para iniciar seu trabalho”, afirmou o emedebista.
Destaca-se, a comissão de transição (tanto a equipe de Maguito quanto a do prefeito Iris Rezende) se reuniu nesta terça-feira (8), pela primeira vez. Na ocasião, foi debatido a necessidade de prorrogar o decreto de calamidade pública em saúde na capital por causa da pandemia do coronavírus.
Ainda segundo Daniel, as decisões sobre secretariado caberão a Maguito, que está internado em São Paulo, desde o dia 27, por causa de uma inflamação pulmonar causada pela Covid-19. A expectativa de Daniel é que o pai deixe de ser sedado nesta semana. Boletim do Hospital Albert Einstein já informou que há redução gradual da sedação.
A equipe de transição de Maguito é composta por Daniel, Agenor Mariano, Andrey Azeredo, Euler Morais e José Alves Firmino. Pela atual administração atuam: os secretários Paulo Ortegal (Governo); Zilma Percussor (Finanças); Brenno Kelvys (Procuradoria); Juliano Gomes Bezerra (Controladoria) e Marcela Araújo Teixeira (Administração). Todos os membros participaram do encontro.
Maguito
No último sábado (6), Maguito teve uma melhora e os médicos retiraram o aparelho que auxiliava na oxigenação do sangue, chamado de ECMO – sinal de que o organismo do prefeito já consegue desempenhar a função sem auxílio externo.
Vale lembrar, Maguito foi intubado, pela primeira vez no dia 30 de outubro por conta de um quadro de insuficiência respiratória. Porém, ele evoluiu bem, sendo extubado em 8 de novembro, para respiração espontânea.
Uma semana depois, em 15 de novembro, o ex-governador precisou ser reintubado por piora pulmonar (inflamatória e infecciosa), seguindo em ventilação mecânica invasiva. No dia 17 de novembro, foi iniciado tratamento dialítico seguido de instalação de ECMO para possibilitar ventilação protetora pulmonar.
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