Eleição municipal de Aparecida já está nas ruas e os principais candidatos são da base de Mendanha
O atual prefeito, Vilmar Mariano (Patriota), é candidato natural à reeleição após herdar a administração de Gustavo Mendanha
O processo eleitoral em Goiás mal esfriou e os players da política no Estado se preparam para as eleições municipais de 2024. Enquanto em Goiânia o cenário ainda está aberto e sem nomes estabelecidos para enfrentar a reeleição de Rogério Cruz (Republicanos), em Aparecida de Goiânia os nomes dos dois principais candidatos já estão na boca do povo. O atual prefeito, Vilmar Mariano (Patriota), é candidato natural à reeleição após herdar a administração de Gustavo Mendanha, que foi o mais bem votado prefeito da história da cidade e que tem grande base de eleitores no município. Por outro lado, busca ocupar a Cidade Administrativa Maguito Vilela, o presidente da Câmara Municipal André Fortaleza, que atuou fortemente na base mendanhista e na campanha do ex-prefeito ao Governo do Estado. A briga entre os dois começou ainda na campanha e expôs um racha na base mendanhista, o que será um problema para Gustavo administrar no próximo ano, já que é importante para ele manter um aliado na administração da cidade.
Aventureiros
Ainda podem se aventurar nas eleições municipais aparecidenses outros nomes fortes na cidade como os deputados federais reeleitos Professor Alcides e Glaustin da Fokus, além de Delegado Waldir.
Manchester goiana
Em Anápolis, dois nomes surgem das urnas para a sucessão de Roberto Naves: Leandro Rezende e Márcio Corrêa, os dois ficaram na primeira suplência para deputado federal pelo PP e pelo MDB, respectivamente.
Investimento
O deputado federal Francisco Jr, em que pese o alto investimento da cúpula goiana do PSD em sua candidatura à reeleição, decepcionou nas urnas e seu desempenho desagradou o diretório. Francisco perdeu para o novato Ismael Alexandrino.
Depende
Na direita goiana, o senador Vanderlan Cardoso, o senador eleito Wilder Morais e o governador Ronaldo Caiado disputam a posição de porta-voz do bolsonarismo no Estado nos próximos três anos. Mas a força que terão vai depender das eleições presidenciais.