Eleições 20222

Em suas críticas aos adversários, Vitor Hugo cita mote de campanha petista

Pré-candidato de Bolsonaro ao governo de Goiás, o deputado federal Major Vitor Hugo (PL) usou…

Pré-candidato de Bolsonaro ao governo de Goiás, o deputado federal Major Vitor Hugo (PL) usou sua conta no Twitter para fazer críticas ao governador Ronaldo Caiado (UB) e ao ex-prefeito de Aparecida de Goiânia, Gustavo Mendanha (Patriota), seus principais adversários nas eleições de outubro. Vitor Hugo escreveu que os dois agem como “políticos profissionais” e emendou a frase com “A esperança vai suplantar o medo!”, que foi mote das campanhas do ex-presidente Lula em 2002, quando foi eleito pela primeira vez, e em 2006, quando foi candidato à reeleição. Um dia antes, Major escreveu na rede social que não deixará que “o Brasil volte para as garras da esquerda” ao defender a eleição de Bolsonaro, que tem Lula como seu principal adversário.

Tirania

Militar, Vitor Hugo escreveu ainda sobre Caiado e Mendanha que “a tirania e a soberba não podem vencer o preparo, a meritocracia, a humildade e a honestidade de propósitos”.

Recanto bolsonarista

O PL fará um encontro regional no próximo sábado, em Goiânia. Em um vídeo, Vitor Hugo convida os filiados do partido para “conhecer mais” suas ideias e do pré-candidato ao Senado, o ex-senador Wilder Morais.

Recado?

O senador Vanderlan Cardoso (PSD) fez questão de postar em suas redes sociais uma foto com o presidente nacional do partido, Gilberto Kassab (PSD), que esteve no gabinete do goiano na tarde desta terça-feira.

Fogo amigo

Fontes do partido nacional afirmam que Vanderlan tem criticado o PSD goiano aos seus colegas senadores que fazem parte da sigla.

Bairrismo

O desembargador federal do TRF1 Marcos Augusto de Sousa é apoiado pela ministra Laurita Vaz para ocupar ao lado dela uma das duas cadeiras do Superior Tribunal de Justiça que estão vagas. Ambos são de Goiás. Outros nove candidatos são apoiados por ministros do STJ ou do Supremo Tribunal Federal de seus respectivos estados. As indicações cabem a Bolsonaro.