Fim de candidatura nata favorece fidelidade partidária
O fim do dispositivo da Lei Eleitoral que previa a candidatura nata (privilegiando parlamentares que…
O fim do dispositivo da Lei Eleitoral que previa a candidatura nata (privilegiando parlamentares que já têm mandato) favorece a fidelidade partidária e fortalece os partidos políticos. A avaliação é do advogado Cleone Meirelles, especialista em Direito Eleitoral, que defende que o Supremo Tribunal Federal (STF) acertou ao fazer com que todos os candidatos a deputados e vereadores se submetam ao crivo das convenções partidárias, de forma democrática. “A candidatura nata vai contra a fidelidade partidária em troca de um suposto direito adquirido pelos detentores atuais de mandato e a fidelidade partidária é o oposto desse personalismo eleitoral, portanto é mais um dispositivo para fortalecer os partidos”, analisa.
Respingo no Jair
O fim da candidatura nata respinga na candidatura do presidente Jair Bolsonaro, que se encontra sem partido há mais de um ano. Nas negociações até agora, ele tem encontrado dificuldades para ser aceito porque quer um partido para chamar de seu e dar ordens, com o que não concorda a maioria das legendas já bem estabelecidas.
Partidário
O governador Ronaldo Caiado passou o dia em Brasília nesta quarta-feira. Uma das agendas foi uma reunião com o presidente do DEM, ACM Neto.
Proeza
De um integrante da base caiadista para a coluna. “O Daniel Vilela conseguiu uma grande proeza que foi unir toda a atual base de Caiado contra a presença dele.”
Separação
A última conversa de Daniel Vilela com Gustavo Mendanha ocorreu há três semanas. Segundo interlocutores, o clima não foi dos melhores.
Forte
O ex-prefeito Iris Rezende saiu da UTI novamente, nesta quarta-feira. A equipe médica que está cuidando do emedebista e a família estão otimistas com a recuperação dele.