Eleições 2016

Francisco Jr quer ampliar transparência e combate à corrupção

A transparência e o combate à corrupção na Prefeitura de Goiânia serão ampliados e terão…

A transparência e o combate à corrupção na Prefeitura de Goiânia serão ampliados e terão um comitê com poderes de secretaria, afirmou o candidato do PSD, Francisco Júnior, em entrevista à Rádio Clube FM na manhã desta terça-feira (20). “O comitê terá status de secretaria, autonomia e a responsabilidade de avaliar os processos e a transparência. Sua principal função será garantir que o diálogo com a população, a sociedade civil e as instituições seja permanente”, afirmou Francisco Júnior.

Segundo ele qualquer situação anormal em todas as áreas vai passar pelo comitê, que funcionará principalmente buscando gerar economia aos cofres da prefeitura. “A grande novidade do órgão será a sua autonomia para cuidar da transparência do município promovendo ações como fazíamos, por exemplo, na Câmara de Goiânia transmitindo pela TV e internet as licitações. Muito da economia de até 60% nas compras que geramos na época aconteceu por conta dessa atitude.”, disse Francisco Júnior.

Entre as prerrogativas que o órgão terá, segundo o candidato, estão o estímulo a mais participação e fiscalização por parte da população. “Na minha opinião o comitê será o coração da prefeitura e será o termômetro de qual será a satisfação popular com a gestão. Nós temos uma democracia muito jovem ainda e, na medida que o cidadão vai percebendo que ele fala e sua opinião é considerada, vai participando mais do processo”, afirmou.

Para ele a promoção do diálogo e a melhoria dos mecanismos de transparência serão as grandes prioridades. “O comitê conversará com o cidadão constantemente, se ele tiver denúncias, se tiver sugestões. Sem fingir ou ter uma participação falsa. Ouve mas faz da sua cabeça. Quando a população percebe que deu resultado, vai se engajando e muita coisa melhora. Por exemplo, quando realizei a elaboração do Plano Diretor realizei cerca de 800 reuniões e 40 audiências públicas”, disse Francisco Júnior.