O governador em exercício José Eliton comandou nesta sexta-feira (13 de janeiro) a primeira edição do quadro Governador Responde de 2017, prestando contas das ações da administração estadual a partir de dúvidas e questões apresentadas pelos internautas. Implantado no ano passado por Marconi Perillo, o Governador Responde está entre as ferramentas de comunicação e transparência que fizeram dele um dos governadores mais interativos do Brasil, segundo pesquisa realizada pela Eureka Comunicação, publicada pelo portal nacional de notícias Brasil 247.
José Eliton respondeu às perguntas dos internautas sobre temas relacionados à Segurança Pública, parcerias com as Prefeituras, aplicação dos recursos oriundos da privatização da Celg Distribuição e as novas medidas de austeridade. O governador em exercício disse que o Governo de Goiás, sob o comando de Marconi, vem adotando as medidas necessárias para ajustar as contas estaduais de forma a garantir os recursos necessários para os investimentos.
“O governador mais uma vez colocou Goiás na vanguarda das decisões corretas. Hoje, o Brasil todo discute o teto de gastos, que foi recentemente aprovado no Congresso Nacional, por iniciativa da presidência da República. Goiás já se antecipou a isso”, afirmou José Eliton. “Lá em 2014 para 2015, o governador Marconi já olhando, observando os sinais, conseguiu visualizar o cenário de crise que o Brasil vivenciou nos anos de 2015 e 2016. Isso sem precedentes recentes na história brasileira”, disse o governador em exercício.
José Eliton também respondeu perguntas a respeito do principal tema da agenda nacional: a crise do sistema penitenciário. Disse que o atual modelo da Segurança Pública exauriu-se e é preciso que ocorram “mudanças estruturais”. Segundo ele, felizmente a situação em Goiás é melhor do que em outros estados, mas está longe de ser ideal. “Temos uma população carcerária, que cumpre pena em regime fechado, na ordem de 14 mil presos, um conjunto de vagas em regime fechado na ordem de 9 mil, temos uma lotação acima do ideal”, disse.
O governador em exercício disse ainda que é importante que o Estado tenha uma boa saúde econômica, para que possa investir em Educação, Saúde, construir hospitais, construir creches, ampliar escolas, resolver os problemas na malha viária do Estado, conseguir ajudar os prefeitos.