DEBATE

Lissauer promove encontro municipalista em Rio Verde

Expectativa é reunir mais de 60 prefeitos que falarão sobre a particularidade de seus municípios; Caiado participa do evento

Lissauer, Paulo do Vale e Ronaldo Caiado (Foto: Divulgação)

O presidente da Assembleia Legislativa de Goiás (Alego), deputado Lissauer Vieira (PSB), promove no próximo sábado (7) o primeiro encontro municipalista de seu mandato, no Parque de Exposições de Rio Verde. O evento conta com a parceria da Associação Goiana dos Municípios (AGM) e tem como tema “Nossas cidades em debate”. A expectativa é reunir mais de 60 prefeitos, além do governador Ronaldo Caiado e outras lideranças.

“Durante o encontro vamos discutir junto aos prefeitos goianos temas importantes e voltados especificamente para cada gestão. Queremos ouvir de cada um deles as suas necessidades, sobretudo, nesse momento de retomada econômica e de superação dos reflexos negativos provocados pela pandemia. Além disso, todos os gestores presentes também poderão apresentar ao governador Ronaldo Caiado as suas principais demandas, os desafios encontrados nas respectivas administrações e os projetos destinados para a qualidade de vida de toda a população”, antecipou Lissauer.

Ele garantiu, ainda, que o evento seguirá todos os protocolos contra a Covid-19, como uso de máscara obrigatório, higienização das mãos, além do distanciamento adequado entre os participantes. Contudo, ele ressalta a necessidade de uma normalização paulatina. “Vejo que precisamos ir aos poucos retomando nossas atividades, mas, claro, com cautela e responsabilidade”, conclui.

Lissauer, vale lembrar, foi reeleito presidente ainda em outubro de 2019, mas reconduzido ao cargo em 1º de fevereiro deste ano. A justificativa para a mudança na data da eleição da Mesa Diretora da Casa foram as eleições de 2020 – algo que não é inédito.

Vale destacar, o deputado articula a viabilidade de uma candidatura à Câmara Federal, em 2022. Ele tem sido assediado por diversos partidos, dentre eles o PSD. O presidente da Alego, contudo, só deve deixar o PSB se a sigla não apoiar o governador Ronaldo Caiado no ano que vem.