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Prefeitura de Goiânia: Mabel teme atraso de pagamento de servidores em novembro

Assunto será tratado na primeira reunião da transição nesta terça (290

Mabel, prefeito eleito (Foto: Ana Paula Belini)

O prefeito eleito de Goiânia, Sandro Mabel (UB), teme a Prefeitura de Goiânia atrase o pagamento de servidores em novembro. Outra dúvida é sobre como receberá as contas públicas a partir de janeiro de 2025. A declaração foi feita em entrevista exclusiva ao Mais Goiás, nesta segunda-feira (28/10).

“Eu tô preocupado que eles recebam. Espero que recebam. Acho que a Prefeitura não vai ter condições de pagar todos os meses. Novembro eu já acho que vai ter problema”, destacou. O assunto deverá ser debatido na primeira reunião que o grupo de transição fará no final da manhã desta terça-feira (29).

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Mabel e Rogério Cruz já tiveram um encontro ontem (28) e repetem o mesmo agora com auxiliares. Na reunião do grupo, diversos aspectos da cidade, como o orçamento do município – que atualmente está sendo debatido na Câmara dos Vereadores – serão tratados. O eleito já anunciou quatro nomes que estarão no seu grupo. No total, ele estima que 14 profissionais entre técnicos e políticos possam integrar o colegiado.

Atraso no pagamento de servidores? Prefeitura de Goiânia destaca medidas de contenção

Por meio de nota, a Secretaria de Finanças da Prefeitura de Goiânia destacou que atual gestão “já adotou um conjunto de medidas de contenção de despesas”. O Mais Goiás repercutiu o decreto assim que o mesmo foi publicado no Diário Oficial dos Municípios.

“Entre as principais ações, destaca-se a suspensão de novos contratos de obras, compras e serviços, exceto aqueles destinados às áreas de saúde, segurança e assistência social. Foram proibidas também despesas com locação e aquisição de veículos e imóveis, bem como a participação em eventos e viagens internacionais, exceto em casos específicos do Chefe do Executivo”, diz a nota.

O posicionamento também cita que apenas o recolhimento dos veículos que antes eram locados, gerou uma economia de 7 milhões aos cofres públicos. “Todas essas iniciativas visam assegurar um cenário fiscal estável para a próxima gestão”, completou.