PROPOSTAS

Matheus Ribeiro defende ampliar assistência psicológica a agentes da GCM

O candidato acredita que antes de pensar em tecnologias como câmeras acopladas às fardas dos guardas, é fundamental priorizar o aumento do efetivo e melhorar as condições de trabalho dos agentes

O jornalista e candidato à Prefeitura de Goiânia, Matheus Ribeiro (PSDB), propôs um plano de reforço na segurança pública da capital, destacando a necessidade de ampliar a assistência psicológica aos agentes da Guarda Civil Metropolitana (GCM). Ao Mais Goiás, Ribeiro defendeu que o armamento dos guardas civis é importante para fortalecer a presença em áreas com maior incidência de criminalidade, mas que isso deve ocorrer acompanhado de treinamento especializado e suporte psicológico.

“O armamento da Guarda Civil Metropolitana é importante para que tenhamos, inclusive, uma presença fortalecida nas áreas onde há uma criminalidade mais ostensiva e a presença de um agente de segurança se faz necessária para preservar as áreas comuns da coletividade, o que é uma obrigação da prefeitura. No entanto, isso deve acontecer mediante treinamento especializado e qualificado, principalmente considerando um programa de formação não apenas técnico, mas também com assistência psicológica à Guarda Civil Metropolitana”, afirmou Matheus ao portal.

O candidato acredita que antes de pensar em tecnologias como câmeras acopladas às fardas dos guardas, é fundamental priorizar o aumento do efetivo e melhorar as condições de trabalho dos agentes. Para Ribeiro, um programa de segurança bem estruturado, que envolva a cooperação com as polícias Militar e Civil, é essencial para garantir tanto a segurança da população quanto dos próprios profissionais da GCM.

“Antes de pensar no uso de câmeras nas fardas, é preciso considerar o aumento do efetivo da Guarda Civil Metropolitana e em melhores condições de trabalho para nossos guardas. Além disso, é importante ter um projeto de segurança bem estabelecido para a prefeitura executar, proporcionando segurança também aos profissionais”, ressaltou o candidato. “Somente depois disso, podemos pensar e debater o uso de câmeras nas fardas.”