“Não há propostas dos adversários para mudar o que fazemos de bom”, afirma governador em debate CBN/O Popular

O candidato à reeleição pela Chapa Goiás Avança Mais, Zé Eliton (psdb), enfatizou a falta de propostas de mudanças para os programas já existentes no Governo de Goiás. “Sem propostas, nossos adversários copiam o que estamos fazendo. Não há propostas dos adversários para mudar o que fazemos de bom e ampliaremos no próximo mandato”, disse o governador, durante o primeiro bloco do debate, realizado hoje pelos veículos O Popular/CBN, em que candidato perguntava a candidato, sobre tema pré-determinado, ao indagar se o deputado Daniel Vilela (MDB) mudaria de alguma forma as políticas de habitação.

Em sua resposta, o emedebista garantiu que não fará mudanças nos programas Cheque Reforma e Cheque Mais Moradia e que apenas promoverá a “despolitização” desses projetos. Zé Eliton garantiu a seriedade e transparência com que os programas são conduzidos e entregues à população e ressaltou os grandes avanços na área nos últimos anos.

“Goiás é um referencial para o Brasil, com o programa Minha Casa Minha Vida e com o Cheque Mais Moradia, conseguimos ser líderes nacionais em execução de programas habitacionais, inclusive com vários prêmios nacionais da área. Através do Programa Goiás na Frente (Habitação), são mais de 34 mil casas em construção, as quais mais de 10 mil foram entregues”, destacou o governador.

Ainda sobre o tema, Zé Eliton falou sobre a importância do Cheque Reforma, como essencial instrumento de melhoria da vida das pessoas. “Também estamos realizando políticas estruturais, que, de acordo com meu plano de governo, vai regularizar todas habitações que não estiverem regularizadas”, disse o candidato ao ressaltar que “nós fizemos tanto, que Vilela não quer mudar os programas que criamos”.

Ao responder o questionamento do candidato do PSOL, Weslei Garcia, sobre Educação, Zé Eliton encheu a boca para falar sobre as recentes conquistas na área e sobre suas propostas para continuar mantendo Goiás como referência nacional em Ensino. “Temos muito orgulho de falar sobre esse tema, afinal, Goiás é líder no Índice de Desenvolvimento de Educação Básica (Ideb), conforme divulgado recentemente pelo Ministério da Educação (MEC) e de acordo com o Sistema de Avaliação de Educação Básica (Sabe), Goiás foi o único a atingir a meta de proficiência em Língua Portuguesa e Matemática”, falou com orgulho e alegria o governador.

Para Zé Eliton, essas conquistas foram motivadas graças aos grandes investimentos feitos na Educação, nos últimos anos, como a universalização do curso superior para todos os professores goianos. Ele também falou sobre suas propostas para a área, o Professor Mestre, que vai oferecer o curso de mestrado a todos os professores, garantindo assim maior qualificação, e a Bolsa Permanência, que permitirá ao aluno do sistema integral o direito de estudar, sem ter que abandonar a escola para trabalhar e ajudar na renda familiar.

Durante a segunda rodada do primeiro bloco, Zé Eliton, ao responder um questionamento do candidato do DEM, Ronaldo Caiado, sobre corrupção, informou que tem compromisso com a verdade e com a transparência e que está trabalhar e irá aprimorar ainda mais essa ação junto com os órgãos de controle, que têm o dever de fiscalizar quaisquer atos de corrupção. “Ao contrário do senador, o qual seu partido, Democratas, está envolvido em corrupção até a tampa. Sem falar que, recentemente, jornais locais apontaram a existência de funcionários fantasmas em seu gabinete para cuidar de suas fazendas”, declarou.

O governador Zé Eliton constatou, mais uma vez, durante uma pergunta à candidata do PT, Kátia Maria, que ela, assim como Daniel Vilela, não pretende mudar nada nas políticas realizadas na área de Cultura, já realizadas tanto nos governos Marconi quanto no seu.

“Fica evidente o acerto das políticas culturais de nosso governo. Realizamos eventos extraordinários, como o Festival de Cinema e Vídeo Ambiental (Fica), da cidade de Goiás, o Festival TeNpo, em Porangatu, o Canto da Primavera, em Pirenópolis, além do Fundo de Cultura e da Lei Goyazes, que hoje é uma realidade, em Goiás”, finalizou ao enfatizar mais uma vez “que não há projetos para mudar o que é bom, o que já fizemos pela Cultura em nosso estado.