Novo presidente do MDB metropolitano, vereador Henrique Alves afirma que confia nas ações de Rogério Cruz
O partido, que é o maior dentro da Câmara e ocupa posições estratégicas nas comissões e na Mesa Diretora, continua ao lado do prefeito
Nem o presidente do MDB de Goiás, Daniel Vilela, nem as votações atribuladas do Plano Diretor de Goiânia e do Código Tributário na Câmara Municipal abalaram a relação dos representantes do MDB no Legislativo goiano com o prefeito de Goiânia, Rogério Cruz (Republicanos). Em entrevista ao podcast Poder em Jogo, o vereador Henrique Alves (MDB) afirmou que confia no prefeito, apesar dos tropeços do primeiro ano de mandato, e que ele fez boas ações.
“É uma gestão que está em seu primeiro ano de mandato, que teve atropelos no decorrer do ano, mas agora ele está colocando sua cara na gestão”, defendeu o emedebista. O partido, que é o maior dentro da Câmara e ocupa posições estratégicas nas comissões e na Mesa Diretora, continua ao lado do prefeito e, ao que tudo indica, vai continuar proporcionando governabilidade ao republicano na Casa.
Dúvida
Questionado sobre como ficará a relação dos vereadores emedebistas caso Rogério apoie a candidatura de Gustavo Mendanha ao governo de Goiás contra a chapa do governador Ronaldo Caiado, que tem Daniel Vilela de vice, Henrique Alves diz acreditar que o diretório estadual vai saber separar as coisas e que o prefeito continuará precisando da boa relação com o MDB na Casa.
Semanal
A entrevista completa está disponível no podcast Poder em Jogo, no Spotify.
Sensível
Sobre o imbróglio do IPTU, Henrique Alves afirma que houve erro no lançamento do tributo pela Sefin e que o prefeito Rogério foi “sensível’ ao reconhecer isso e refazer o lançamento. “O Código também trouxe pontos positivos para Goiânia em relação aos outros impostos”, defendeu.
Punição
Durante a sessão plenária desta terça-feira, o vereador Willian Veloso (PL) apresentou o Projeto de Lei que estabelece a cassação do Alvará de Licença e Funcionamento das escolas privadas da capital que negarem a matrícula de crianças e/ou adolescentes com deficiência.
Suspensão
O perfil da Federação Goiana dos Municipios (FGM) no Twitter foi suspenso por não respeitar a política da rede social.
Deu na Folha
Em matéria publicada no jornal Folha de S.Paulo, o ex-governador Marconi Perillo afirmou que rejeitou uma aliança com o PT em Goiás porque teria dificuldades de explicar a aliança ao seu eleitor.
Circunstâncias
O PT fez parte da oposição aos governos de Marconi, de 1999, até a queda, em 2018. Agora as duas siglas fazem oposição ao governador Ronaldo Caiado.
Quase todo mundo
À coluna, Marconi confidenciou que tem uma boa relação com o PT goiano e gosta da “maioria deles”.