COLUNA DO JOÃO BOSCO BITTENCOURT

Patrícia Carrijo é eleita presidente da Asmego pela terceira vez

Com 98,31% dos votos contabilizados, juíza permanece na gestão da entidade pelo biênio 2024/2025, completando três mandatos consecutivos

A juíza Patrícia Carrijo foi eleita pela terceira vez, com 98,31% dos votos contabilizados, para presidir a Associação dos Magistrados do Estado de Goiás (Asmego), nesta sexta-feira (8), no biênio 2024/2025. Ela liderou chapa única formada por mulheres magistradas, pela primeira vez na história da associação.

Compõem a diretoria eleita as juízas Renata Nacagami (vice-presidente) e Rosa Lúcia Perillo (2ª vice-presidente). “Por duas gestões, conseguimos alcançar conquistas históricas para a magistratura, que nos honra ao respaldar, mais uma vez, nosso trabalho. Ainda temos muito a realizar juntos”, diz a presidente da Asmego, Patrícia Carrijo. 

Eleita primeira mulher presidente da Asmego, em dezembro de 2019, a juíza Patrícia Carrijo foi reeleita em chapa única em dezembro de 2021, com 96% dos votos contabilizados, tendo, à época, como vice-presidente e segundo vice-presidente, respectivamente, os desembargadores Luiz Cláudio Veiga Braga e Homero Sabino de Freitas, fundador da Asmego que faleceu em outubro de 2022. 

É também a primeira vez na história da Asmego que um presidente pôde se candidatar pela terceira vez, após dois mandatos consecutivos. Isso se tornou possível porque, em 8 de agosto deste ano, por meio de assembleia-geral extraordinária, associados votaram pela reforma do estatuto, para que as próximas eleições sejam realizadas concomitantemente com as da Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB), fazendo com que este mandato ficasse de apenas dois anos, abrindo, assim, a possibilidade.

Patrícia Carrijo é mestre em responsabilidade civil, titular da 25º Vara Cível de Goiânia, integra o NAJ 1 (Núcleo de Aceleração de Julgamentos) da capital; é presidente da Associação dos Magistrados do Estado de Goiás (Asmego), vice-presidente da Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB) e foi escolhida entre as principais personalidades jurídicas do país para participar da Comissão de Juristas criada pelo Senado para formatar o anteprojeto do Novo Código Civil.