Prefeito de Luziânia promete medidas mais duras do que a lei seca estadual
O prefeito de Luziânia Diego Sorgatto (DEM) disse ao Mais Goiás que a ocupação de…
O prefeito de Luziânia Diego Sorgatto (DEM) disse ao Mais Goiás que a ocupação de leitos de UTI para pacientes com covid-19, na noite de terça (27), não estava mais em 100%. “Temos 20 leitos e 18 estão ocupados”, diz Diego. A ocupação de leitos de enfermaria é de 48%.
Diego adiantou que não só vai aderir ao decreto de lei seca do governador Ronaldo Caiado (DEM) que estabelece lei seca a partir de 22 horas em bares, como também pretende ampliar as restrições. O prefeito ainda não sabe que dia o decreto será publicado. “Avaliamos a proibição de som ao vivo e tratar com mais rigor aglomerações em reuniões e eventos privados, como em chácaras e na zona rural e urbana”.
Para isso, Diego afirma que pretende pedir mais apoio das fiscalizações, sobretudo com auxílio do Estado, por meio da Polícia Militar (PM). “E também para a secretaria de Segurança Pública do Município para poder evitar”.
Lei seca
A lei seca para bares, restaurantes e similares foi proposta por Caiado na tarde de segunda (25), em reunião com prefeitos de Goiás. A videoconferência reuniu 141 gestores municipais. Destes, 125 foram favoráveis à proposta. O novo decreto, com as condições previstas para cada tipo de estabelecimento, foi publicado na noite de terça (26).
Conforme o texto, a fiscalização do cumprimento da norma será adotada pelas autoridades fiscais municipais com o apoio das forças policiais estaduais. Quem descumprir as regras está sujeito às penalidades como multa, interdição do estabelecimento e cancelamento do alvará sanitário.