Preso pela PF disse que mandante da morte de Marielle Franco é ex-deputado estadual
Segundo ele, o político já foi investigado pela morte da parlamentar e ganhou mais influência após sair da Alerj
Ailton Barros, que foi preso pela Polícia Federal (PF) na quarta-feira (3) em ação que mirou Bolsonaro (PF) em investigação de suspeita de fraude em cartões de vacina, disse saber quem é o mandante da morte da então vereadora do Rio de Janeiro, Marielle Franco. Segundo ele, trata-se de um ex-deputado estadual do RJ.
A informação é de Paulo Cappelli, colunista do Metrópoles. De acordo com ele, Barros também defendeu ex-vereador carioca Marcello Siciliano. O parlamentar chegou a ser acusado de participar do assassinato.
Logo depois, ele disse que o mandante era um ex-parlamentar da Assembleia Legislativa do Rio. Segundo ele, o político já foi investigado pela morte de Marielle e ganhou mais influência após sair da Alerj.
Em relação a Ailton, ele é suspeito de participar de esquema de fraude em carteiras de vacina, inclusive de Bolsonaro e da filha Laura. Barros é capitão reformado, foi expulso do Exército após punições disciplinares e se tornou advogado.