“PSol em Goiânia vai repensar atuação no meio digital”, diz Manu Jacob
O PSol realizou a primeira reunião remota na última semana. O partido, que ainda trabalha na…
O PSol realizou a primeira reunião remota na última semana. O partido, que ainda trabalha na construção de uma chapa de vereadores tem meta de fechar 50 pré-candidatos. Entre os postulantes, o ex-senadoriável Fabrício Rosa e a ex-pré-candidata a prefeitura pela legenda, Mariana Lopes. Manu Jacob permanece na corrida pelo paço municipal.
Segundo Manu, desde o último pleito [presidencial], a presença nas redes sociais se tornou mais forte. Neste momento de pandemia do novo coronavírus, estas serão ainda mais necessárias. “A campanha do PSol é muito pé no chão. Feiras, universidades. Teremos que repensar para um formato mais virtual”, revela.
Um dos pontos destacados pela pré-candidata é que, nesta semana, o PSol Goiânia chegará às redes sociais e ganhará, também, uma plataforma. “O que há de desafio, não só para o PSOL, mas de todos, é levar nossas políticas à rede em um período de muitas fake news. Então, o objetivo é trabalhar com a verdade sempre e chamar pessoas da sociedade para compor conosco.”
De acordo com ela, serão chamados diversos setores da sociedade para discutir os problemas, não somente pessoas ligadas ao partido. “Para discutir e contribuir. Não dá pra conversar só com quem concorda com a gente”, afirma.
Gestão atual
Manu acredita que Iris Rezende (MDB) dispute o pleito. Apesar de reconhecer as contribuições do gestor para Goiás e Goiânia, Jacob pensa que ele deveria dar oportunidade para os outros. “Como uma questão pessoal”, diz e emenda: “Já fez muito, não vou desconsiderar, mas são outros tempos. Outras formas de encarar os problemas. Além disso, ele suspendeu mais de 3,1 mil servidores temporários.”
Para ela, as pessoas também precisam mudar o jeito de pensar a cidade, que é muito jovem, e tem sido governada de forma conservadora. “Esta gestão destituiu a secretaria de Igualdade Racial, políticas voltadas para a diversidade não tem espaço. E hoje é fundamental. Não é só ter mulher em secretaria, mas políticas de acesso”, conclui.