Eleições 2022

Republicanos deve sacramentar apoio a Mendanha, mesmo com resistência no partido

O pré-candidato ao governo de Goiás Gustavo Mendanha pode estar prestes a conseguir um apoio…

O pré-candidato ao governo de Goiás Gustavo Mendanha pode estar prestes a conseguir um apoio partidário ao seu projeto, após sucessivas tentativas e conversas com dirigentes goianos. Fontes do Republicanos em Goiás contaram à coluna que o presidente nacional do partido, Marcos Pereira, abençoou o ingresso do deputado federal João Campos como pré-candidato ao Senado na chapa medanhista. Mas, mesmo com a decisão nacional, Campos enfrenta dissidências de peso na legenda em Goiás. O prefeito de Goiânia, Rogério Cruz, e os deputados estaduais Jeferson Rodrigues e Rafael Gouveia, devem continuar, ao menos por enquanto, do lado do governador Ronaldo Caiado (UB).

Vale quanto pesa

A coluna apurou que, na tentativa de barrar a ida de João Campos para a chapa da oposição, interlocutores do governador Ronaldo Caiado propuseram várias contrapartidas ao deputado, entre elas a suplência de Lissauer Vieira.

Mudando o discurso

Quando ingressou na base caiadista para ser candidato a vice de Ronaldo Caiado, Daniel Vilela afirmava, em seus discursos, que Goiás não podia voltar para as mãos do PSDB, e tentou colar a imagem de Gustavo Mendanha à do ex-governador Marconi Perillo.

Tática

Com o afastamento do ex-prefeito de Aparecida do tucano e com a possibilidade de Marconi se candidatar ao governo, Daniel mudou o discurso nos últimos eventos políticos que acompanhou o governador.

Tom da campanha

Durante fala à militância do União Brasil nesta semana, Daniel desafiou os presentes a “mostrar uma obra” da administração de Mendanha em Aparecida. O emedebista também fez críticas a Marconi Perillo, só que, desta vez, tratou Mendanha e o ex-governador como adversários distintos.

Pizza

A nova composição da CPI da Saúde da Assembleia Legislativa de Goiás deve ser definida até o final da próxima semana. Com a derrota da oposição dentro da Casa, a avaliação é de que a comissão terá dificuldade para avançar por ser ano eleitoral.