Rogério Cruz espera que vereadores aprovem empréstimo de R$ 710 milhões ainda em 2023
Declaração de Rogério Cruz foi dada em café da manhã com jornalistas no Paço Municipal, nesta quarta-feira (20)
O prefeito Rogério Cruz (Republicanos) indicou otimismo com as votações do Centraliza, projeto que busca requalificar o Centro de Goiânia além da aprovação do empréstimo de R$ 710 milhões junto ao Banco do Brasil serem aprovados ainda em 2023 pela Câmara dos Vereadores da capital. A declaração foi dada na manhã desta quarta-feira (20/12) em coletiva com jornalistas durante café da manhã com a imprensa.
“Acredito sim que eles estão trabalhando para que ainda este ano, entre essa e a próxima semana, eles tenham tempo suficiente. Já votaram a data-base e o projeto do transporte coletivo”, destacou Rogério Cruz ao ser questionado sobre o assunto. Ele destacou que não há um “acordo” entre Executivo e Legislativo para votação das matérias.
Com apreciação das matérias que tratam da data-base e reformulação do transporte coletivo vencidas, Rogério Cruz acredita que os vereadores vão se debruçar em outros projetos importantes para o Paço Municipal. “Agora eles votam o Centraliza o empréstimo. São projetos importantes para a cidade e eu tenho certeza que os vereadores têm esse entendimento”, salientou.
O Mais Goiás já mostrou detalhes do projeto que busca a reformulação do Centro da cidade. Apesar da esperança de Rogério Cruz, o secretário de Governo e responsável pela articulação do Paço com os vereadores, Jovair Arantes (Republicanos) destacou em reunião com o setor produtivo que o assunto pode ser tramitado quando os vereadores voltarem aos trabalhos.
O portal também mostrou que o presidente da Câmara dos Vereadores, Romário Policarpo (PRD), considerava difícil a votação nas últimas duas semanas de 2023, haja vista a magnitude e os impactos que ele promoveria na região. “É uma matéria que altera todo o Centro da cidade”, destacou.
Na última segunda-feira (18/12), os secretários de Infraestrutura, Denes Pereira (Soldariedade) e Vinicius Leite, de Finanças foram à Câmara dar explicações sobre o empréstimo de R$ 710 milhões junto à Caixa e os investimentos que seriam feitos com os recursos.