Ronado Caiado (UB) enfrenta sabatina do Mais Goiás nesta quarta (31)
A sabatina teve início com entrevista de Edigar Diniz (Novo), na segunda-feira (29), e entrevistou também Wolmir Amado (PT)
O governador Ronaldo Caiado (União Brasil) é o terceiro entrevistado da sabatina promovida pelo Mais Goiás, nesta quarta-feira (31). A entrevista vai ao ar a partir das 16h e será transmitida ao vivo no site e pelas redes sociais do Portal. Assista aqui!
A série de sabatinas com os candidatos ao Governo de Goiás teve início com entrevista de Edigar Diniz (Novo), na segunda-feira (29). Na terça (30), foi a vez de Wolmir Amado (PT). Além de Caiado, que será entrevistado nesta quarta, Major Vitor Hugo (PL) e Gustavo Mendanha (Patriota) são os próximos candidatos passarem pela sabatina do Mais Goiás no decorrer da semana.
Os entrevistados foram os cinco candidatos mais bem posicionados na corrida eleitoral ao governo do Estado no levantamento do instituto Goiás Pesquisas, divulgado em julho.
A ordem das entrevistas foi definida em sorteio com presença dos assessores dos candidatos. A sabatina terá quatro blocos, com intervalos de 2 minutos e meio. Cinco entrevistadores fixos vão poder se intercalar com perguntas de tema livre; são eles: Francisco Costa (Mais Goiás), Rubens Salomão (Sagres TV), Thiago Mendes (Rádio Bandeirantes) e Lucas Santana (TV Goiânia Band).
A sequência de entrevistas terá, ainda, apresentação da jornalista Ana Paula Belini, do Mais Goiás.
Conheça o candidato
Ronaldo Caiado, de 72 anos, foi eleito governador de Goiás em 2018 no primeiro turno com 1.773.185 votos. Ele tenta repetir o feito como candidato à reeleição neste ano. O médico, que é natural de Anápolis, foi senador e deputado federal por cinco mandatos.
O governador quer defender o legado do seu primeiro mandato, e, por isso, adota um tom de continuidade.
Entre os grandes trunfos apontados está a entrada do estado no Regime de Recuperação Fiscal, do Governo Federal, o que permitiu a retomada de investimentos. Na segurança pública, diz que houve redução nos índices de violência, o que, para ele, seria efeito direto das ações do governo estadual na área.