Stop Bolsonaro e Go Bolsonaro são destaques no Twitter
Engajadas na rede social, tags atraíram participação de figuras políticas contra e pró-presidente
Em resposta ao movimento Stop Bolsonaro, os seguidores do presidente no Twitter levantaram a tag #GoBolsonaroMundial. Por volta das 14h, o tema já estava entre os mais falados, com participações de figuras conhecidas, como Roberto Jefferson, presidente do PTB nacional.
“A hashtag #GoBolsonaroMundial já está no número 1 dos trending topics. Já a hashtag da esquerdalha não dá pra ver na lista nem com binóculo”, escreveu Jefferson.
https://twitter.com/blogdojefferson/status/1277252392023711745
A deputada federal Carla Zambelli (PSL-SP) também se manifestou:
Mais um dia para agradecer a D'us pelo livramento🙌
Obrigada, povo brasileiro!#GoBolsonaroMundial 🇧🇷 pic.twitter.com/3D2EjNxgQi
— Carla Zambelli (@Zambelli2210) June 28, 2020
Da mesma forma, a tag #StopBolsonaroMundial, que era o principal assunto até o começo da tarde deste domingo, contou com o engajamento de políticos, além da população em geral. Deputado federal Marcelo Freixo (PSOL-RJ) escreveu: “O mundo está dando o recado. Temos que parar Bolsonaro, Trump e todos os aspirantes a ditadores que ameaçam o planeta e a vida das pessoas.”
O mundo está dando o recado. Temos que parar Bolsonaro, Trump e todos os aspirantes a ditadores que ameaçam o planeta e a vida das pessoas.#StopBolsonaroMundial
— Marcelo Freixo (@MarceloFreixo) June 28, 2020
Benedita da Silva, deputada federal pelo PT do Rio também se manifestou:
Ato em frente ao Congresso Nacional, na manhã desse domingo, denuncia a negligência do governo Bolsonaro com a morte de quase 60 mil pessoas. #StopBolsonaro #StopBolsonaroMundial pic.twitter.com/OteSUidq58
— Benedita da Silva (@dasilvabenedita) June 28, 2020
Stop Bolsonaro
O ato Stop Bolsonaro, vale destacar, conta com a participação de, pelo menos, 25 países, de forma presencial e virtual. O movimento, segunda a microempresária, artista plástica e militante dos direitos humanos Erica Caminha, que é uma das organizadoras do evento e vive em Munique, é uma forma de chamar a comunidade fora das Américas a perceberem o mal que Bolsonaro faz não só para o Brasil, mas em todo o planeta.
“Em função de tudo que ele representa nas questões ambientais e sociais”, explicita. Ela cita, ainda, as retiradas de direitos com a reforma da Previdência e constantes ataques aos direitos trabalhistas, que começaram com Michel Temer (MDB).