Tempestade em Goiânia mostra porque Rogério Cruz está certo ao investir em drenagem urbana

A tarde da terça-feira (21) foi de caos em Goiânia devido à tempestade que caiu após dias de uma onda de calor intensa. Foram 65,8 milímetros de chuva em cerca de apenas uma hora, com rajadas de vento de 55 km/h, de acordo com o Centro de Informações Meteorológicas e Hidrológicas de Goiás (Cimehgo). As chuvas fortes não são novidade na cidade durante essa época do ano e, quase sempre, formam as perigosas enxurradas que podem, inclusive, levar carros, motos e pessoas, causando até mortes.

Para evitar que o acúmulo de água pluvial cause estragos e tragédias, a gestão do prefeito Rogério Cruz vem investindo há tempos em obras de drenagem urbana, uma demanda histórica da cidade. Com a construção de 20.346 metros de galerias de águas pluviais, pode-se dizer que a aplicação de recursos nesses projetos já virou uma marca registrada da atual administração. Ao todo, estão previstos investimentos de R$ 67,8 milhões em obras de drenagem urbana. As intervenções também incluem a recuperação de 8.529 bocas de lobo e 319 poços de visita e o uso de alta tecnologia para realização da manutenção no sistema de escoamento urbano.

Outra ação necessária há décadas, e que foi desengavetada pelo prefeito Rogério, é a criação de um Plano Diretor de Drenagem Urbana (PDDU) atualizado. O município assinou, no início deste ano, uma parceria com a Universidade Federal de Goiás (UFG), que já trabalha há meses no projeto. O problema dos investimentos em drenagem urbana é que as obras ficam enterradas e, por isso, acabam não trazendo grandes benefícios eleitorais para os gestores que as priorizam. Desta forma, as últimas administrações da Capital deixaram em segundo plano os projetos nesta área. Porém, é no período chuvoso que a importância da drenagem se evidencia. Quando as obras atuais forem todas concluídas, Goiânia, certamente, será um lugar muito mais seguro durante as tempestades de primavera e verão.