Um ano após ser rebaixada, Aparecida volta a ter nota A na Capag
Cidade manteve nota A por dez anos, mas em 2022, acabou sendo rebaixada
Após ter sua Capacidade de Pagamento (Capag) rebaixada em 2022 para nota B, Aparecida de Goiânia voltou a ter nota A no índice elaborado pela Secretaria do Tesouro Nacional. Os números se referem aos dados contábeis de 2023 e foram atualizados na última semana.
Ter uma boa avaliação é importante para que os gestores consigam boas condições de empréstimos e investimentos junto ao Governo Federal. Por dez anos, entre 2011 e 2021, Aparecida conseguiu a principal nota junto ao Tesouro Nacional. Por conta da pandemia, inúmeros municípios no Brasil viram suas classificações serem rebaixadas de 2020 para cá. Em 2022, o município foi da A para a B.
Retorno
Aparecida volta a ter nota A considerando indicadores como endividamento (21,40%), poupança corrente (93,91%) e a liquidez (9,22%). As novas avaliações são importantes para consolidar investimentos na gestão, como, por exemplo, o empréstimo junto ao Novo Banco do Desenvolvimento (NBD), conhecido como Banco do Brics.
Apurado pelo Mais Goiás, tanto o núcleo político quanto o fazendário de Vilmar comemoraram a avaliação. Eles consideram que se trata de uma evidência que a gestão do atual prefeito tem sido de continuidade a Maguito e Gustavo Mendanha, que sempre detiveram boas notas junto ao Tesouro Nacional.
Prova disso é que Aparecida foi convidada pela primeira vez para a entrega do II Prêmio Qualidade da Informação Contábil e Fiscal para entes da Federação, que acontecerá no próximo dia 17 de junho. Foram chamados para representar o município: o prefeito Vilmar Mariano, o secretário da Fazenda, Einstein Paniago, e o contador responsável, Marcos Gomes da Costa.