SUTENTAÇÃO POLÍTICA

Vilmar Mariano diz ter apoio de 17 partidos e avisa: “a reforma ainda não terminou”

Apesar da esperança de contar com o deputado federal professor Alcides Ribeiro e o PL…

Mesmo sem ser alvo, prefeito se manifesta após operação sobre licitação da Câmara de Aparecida
Mesmo sem ser alvo, prefeito se manifesta após operação sobre licitação da Câmara de Aparecida (Foto: Rodrigo Estrela - Prefeitura de Aparecida de Goiânia)

Apesar da esperança de contar com o deputado federal professor Alcides Ribeiro e o PL na sua base aliada, o prefeito Vilmar Mariano (Patriota) faz as contas e começa a articular o futuro de sua administração diante do iminente rompimento. Nas contas do chefe do Executivo aparecidense, há 17 partidos sustentando sua administração e com aliança certa para 2024.

O número pode chegar a 20. “Prefiro anunciar no momento em que batermos o martelo”, revela ao Mais Goiás. Mariano também alerta: “a reforma ainda não terminou. Até o final do mês de agosto esperamos estar com a reforma feita e já pronta para trabalhar administrativamente e politicamente para o ano que vem”, destaca.

Dois cargos podem ficar disponíveis em caso de rompimento com professor Alcides: a Educação, cobiçada pelo PT e com tendência de ficar um nome indicado pelo ex-prefeito de Aparecida, Gustavo Mendanha (Patriota), e as Relações Institucionais. 

Há duas secretarias executivas que serão abertas a partir da reforma administrativa, que a Câmara vai começar a apreciar após o fim do recesso parlamentar. Outras mudanças e remanejamentos no primeiro escalão ainda devem ocorrer, como o secretário de Articulação Política, Marlúcio Pereira.

Pereira é visto pelo entorno do prefeito e até pela oposição como um dos principais responsáveis pelo alto índice de rejeição que o prefeito vem tendo. Em um momento em que Vilmar precisa aumentar sua popularidade e poder de articulação política com a oposição, Marlúcio é tido como um dos principais responsáveis pelo combustível que professor Alcides teve para a construção de sua pré-candidatura. “Ele não tem conseguido articular com a oposição e ainda criou uma grande fissura na base”, revela um aliado de Mariano ao Mais Goiás.