SABATINA

Vilmar Rocha defende reindustrialização de Goiás e do País

Candidato ao Senado afirma que é preciso "trabalhar em uma política pública nesse sentido"

Vilmar Rocha (Foto: Divulgação)

Presidente do PSD Goiás, o candidato ao Senado Vilmar Rocha defendeu a reindustrialização de Goiás e do País durante sabatina da Federação das Indústrias do Estado de Goiás (Fieg). Segundo ele, o Brasil tem passado pelo fenômeno da desindustrialização nos últimos anos.

“Nós precisamos da reindustrialização no Brasil e de trabalhar em uma política pública nesse sentido. A indústria é a que gera os melhores empregos, e que está mais ligada às novas tecnologias, não há país relevante que não seja industrial, que não tenha uma forte base industrial”, declarou.

Ainda segundo, Estado e País também passam por escassez de mão de obra qualificada, sobretudo no pós pandemia da Covid-19. Nesse sentido, ele também  reconheceu a importância do sistema S, sobretudo o Senac e o Senai. Ambos oferecem cursos de capacitação comercial e industrial. “Não se deve mexer em algo que está dando resultado.”

Além disso, declarou que seus esforços serão voltados para o ensino fundamental. “Vou colocar todo meu foco, todo meu poder de articulação para uma educação fundamental pública de qualidade”, arrematou.

Pesquisa

Levantamento Goiás Pesquisas/Mais Goiás indica o deputado federal delegado Waldir Soares (União Brasil), com 18,57%, e Wilder Morais (PL), com 16,67%, em segundo. Empatado tecnicamente aparece Marconi Perillo (PSDB), com 16,48%.

De acordo com o levantamento divulgado neste sábado (10), o quarto lugar fica com o ex-ministro e ex-deputado federal Alexandre Baldy (PP), com 11,71%. Completam o “time” de corredores pelo Senado: o deputado federal João Campos (Republicanos), com 6,1%; o empresário Leonardo Rizzo (Novo), com 2,86%; a ex-deputada estadual Denise Carvalho (PCdoB), 2,57%; o ex-deputado federal Vilmar Rocha, com 2,57%; e Manu Jacob (PSOL), com 1,14%.

O levantamento Goiás Pesquisas/Mais Goiás ouviu 1.050 eleitores de 5 a 8 de setembro de 2022. A margem de erro é de 3,02 pontos percentuais para mais ou para menos e o intervalo de confiança é de 95%. Os registros no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) são BR-00200/2022 e GO-04869/2022.