Novo Call of Duty deve abandonar sistema de regeneração

Em 2o05, quando Call of Duty 2 introduziu o sistema de regeneração, pareceu uma forma interessante de forçar os jogadores a manterem a cobertura. Porém, com o passar dos anos o sistema virou sinônimo de facilidade.

Para contornar isso, o novo jogo da série, WWII, irá adotar um sistema novo. A novidade veio do diretor da Sledgehammer, Glen Schofield, mas ele não revelou o que será empregado.

A teoria é que o jogo deve voltar para kits de primeiros socorros ou para a boa ideia (mas mal executava) de Medal of Honor: Pacific Assault, que era ter que chamar por um enfermeiro ou sangrar até morrer.

“Você terá que se preocupar com cada bala. Você não vai poder ficar lá como um super-herói, levar sete no peito, se esconder, e voltar atirando”, determinou Glen.

O diretor falou sobre o modo história que irá girar ao redor de um soldado: Ronald “Red” Daniels, raso da Primeira Divisão de Infantaria do Exército dos EUA, conhecida na História como The Fighting First. Ao longo da história, a divisão Buffalo de soldados negros deve aparecer, assim como um grupo britânico de resistência composto por mulheres.

Glen também lembrou que são quase 20 anos desde O Resgate do Soldado Ryan e o primeiro Call of Duty. Ele disse ao site que “era hora” de voltar para a Segunda Guerra Mundial e resgatar o jogo clássico. O motivo? Tornar o jogo imersivo da mesma forma que os dois primeiros jogos eram quando foram lançados: “Queremos colocar você no meio. Você está segurando a arma, ouvimos você respirando. É uma experiência muito mais profunda que os primeiros Call of Duty por causa do hardware mais avançado que estamos usando”.

Ele confirmou que o modo multiplayer terá um modo com classes (chamadas Divisions) e que terá progressão de personagem e equipamento. No multiplayer, o jogador também terá mais liberdade para escolher seu personagem, podendo ser guerreiros americanos, britânicos, mulheres da resistência e mais.